De acordo com Mário, o vídeo vai abordar uma situação que não é comum e que nunca tinha acontecido, o universo do graffiti adentrar-se e misturar-se com uma realidade totalmente diferente, que é o mundo do samba. "É um fato único em toda a história do graffiti. O Copa proporcionou um grande momento para o graffiti de Florianópolis", relata. "Quando o copa chamou o graffiti para sair ao vivo no desfile, sendo feito em cima de um carro que se tratava de “Mãos que fazem arte”, com visibilidade de mais de 10000 pessoas, a escola homenageou todos os grafiteiros e artistas de rua, que estão em constante luta para mostrar que o graffiti é muito mais que um desenho bonito, ele é realmente uma vertente da arte contemporânea, ele é um estilo de vida. E ele sendo apresentado dessa maneira, fica mais fácil de desmistificar aquela velha história do graffiti X pixação", completa o diretor.
Além dos grafiteiros, também foram entrevistados no documentário, o presidente do Copa, Jaico, o compositor Celinho, o Carnavalesco Ley Vaz, o escultor Marcelo Tuia e o Cidadão Samba Nego Gê. O vídeo, que terá duração de 40 minutos, está previsto para ser lançado no final do ano, mas o trailer já pode ser assistido.
