A história da cidade, em se tratando de cultura popular, sofre uma grande transformação a partir de 18 de outubro de 1948. Nasce a majestade do carnaval ilhéu para mudar a rotina e os festejos momescos celebrados no mês de fevereiro.
Uma história que atravessa as comunidades, ratifica a necessidade de expressão da arte pelo povo e pinta uma Ilha pacata de verde, vermelho e branco.
O berço, a resistência, a malandragem, o samba no pé e o morro são predicados de uma história rica em cultura e repleta de títulos.
Os desfiles de tarde nas ruas centrais, na Tiradentes, na FAC, em volta da Praça XV, na Paulo Fontes, na Mauro Ramos e recentemente na Nego Quirido foram escritos com muito amor diretamente por Libânio e Dona Didi e continuam sendo eternizados por uma legião de aficcionados e seguidores da coroa.
Salve a Resistência do Samba! Salve a Princesa Querida! De becos, ruas, ladeiras e morros! Salvem Os Protegidos da Princesa, patrimônio imaterial, cultural e vivo da cidade de Florianópolis!
Parabéns e sucesso pelos 66 anos de história!
Diretoria Executiva da Liesf